quarta-feira, 31 de julho de 2013

Mulher com 25,4 kg é considerada o caso mais grave de anorexia do mundo

25,4 kg – este é o peso de Valeria Levitin, uma modelo russa de 29 anos moradora de Mônaco.
Ela recebeu o título de mulher mais magra do mundo após anos de dieta extrema. É menos da metade do que uma mulher de sua altura (cerca de 1,72 m) deveria pesar. Ela não apenas se arrepende, como também luta para que outras garotas não sigam seu exemplo.
  E ela tem motivos para isso: Ela diz receber e-mails de fãs desesperadas para conseguir seu corpo esquelético. “Geralmente, elas são mulheres de 20 e poucos anos que a veem como inspiração e querem dicas”, disse Valeria ao The Sun.
ela decidiu advogar pelo fim do distúrbio alimentar que desenvolveu na adolescência e não ensinar a garotas como morrer ou como ter uma vida arruinada, como foi a dela.

Valéria acredita que sua mãe pode ter influenciado os seus hábitos alimentares. Quando jovem, ela teve sua dieta limitada para que não corresse o risco de ficar obesa como seus parentes. A obsessão era tanta que ela se pesava constantemente para garantir que nenhum quilo tinha sido obtido.
Aos 16, ela pesava pouco mais que 50 kg e se mudou para Chicago, onde fez uma dieta ainda mais extrema para perder peso, com medo de não ser aceita em sua nova escola. Açúcar e carboidratos foram removidos totalmente de sua alimentação. Eles ficaram tanto tempo longe dela, que seu corpo agora não pode processá-los, tornando-a intolerante a eles.
comentário de um colega de sala aumentou ainda mais sua determinação para perder peso. “Nós estávamos jogando futebol, e durante uma partida um homem disse: ‘Eu sei como podemos vencer. Temos que colocar a bunda grande da Valéria no gol’. Isso destruiu o meu mundo”.
Aos 23 anos, ela usava vestidos tamanho 6. Ainda assim, ela era considerada gorda para um emprego de modelo, que ela decidiu buscar. Aos 24 anos, ela pesava menos de 40 kg e foi banida de danças para que não se machucasse.
Durante os últimos anos ela consultou mais de 30 médicos e alcançou a impressionante marca de mais ou menos 20 kg. Como dito anteriormente, há alguns tipos de comida que ela não pode mais comer. Já faz tanto tempo que ela não come pão, por exemplo, que não consegue se lembrar do gosto.
Sua doença também arruinou sua vida amorosa. Há dez anos ela é solteira, e mesmo que namorasse, seria difícil manter uma relação, já que ela não poderia viver uma vida normal de casal. Ela não pode ir a restaurantes, por exemplo.
Valeria não acredita mais em uma cura para si mesma na base apenas de visitas aos médicos. Para ela, é uma questão de equilíbrio entre corpo e alma. Hoje, ela toma suplementos alimentares e evita atividades que possam envolver quedas.
  Ela pretende se mudar de volta para Moscou, onde ela se sente mais à vontade consigo mesma e pretende ter um filho por meio de uma barriga dealuguel.
“Adoraria ter uma família porque eu sinto que tenho muito para dar. Mas obviamente não seria certo ter um bebê enquanto estou doente. Não seria justo com a criança. Eu quero enfrentar a anorexia. Eu nunca desisti de nada na minha vida e não vou desistir agora”, de acordo com o DailyMail.
Valéria quer que as pessoas que sofrem de distúrbios alimentares procurem ajuda.


Veja exemplo de um e-mail enviado por uma fã para Valéria:
“Olá, querida Valeria,
Eu tenho 23 anos e peso 53 kg e não gosto de mim assim. Eu quero ficar magrela como a Tumbelina [personagem pequena e protagonista de um conto de fadas com o seu nome escrito pelo holandês Hans Christian Andersen]. Ninguém pode me convencer a não fazer dieta, embora eu tenha contraído gastrite e pancreatite.
Eu tentei todos os tipos de dietas, mas todas elas deram apenas resultados temporários. Em minha dieta atual eu não sinto fome... Eu não posso voltar para o meu antigo jeito de comer porque eu tenho receio que vou ganhar peso.
Todos os meus parentes estão me dizendo que isso vai me machucar, que eu serei uma vítima da anorexia. Eu estou um pouco preocupada que um dia eu terei problemas com um peso perigosamente baixo e eu quero saber quando eu devo me preocupar. Quando isso aconteceu com você?”




Matéria de Jornal Ciência

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Como vai o seu rim?

Cuide dele e evite doenças...
Um alerta! Os especialistas estão preocupados porque não estamos prestando atenção na saúde dos nossos rins. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, as doenças renais são consideradas uma epidemia do século XXI.  É um problema de saúde pública.


A doença renal é grave e pode fazer com que os órgãos deixem de funcionar. Mais do que identificar os sintomas, o ideal é ir ao médico uma vez por ano para fazer exames simples como o de urina, o de sangue e principalmente saber como está a pressão arterial.

Aliás, as pessoas que sofrem de hipertensão, diabetes e estão muito acima do peso devem redobrar os cuidados. O sedentarismo é outro fator de risco, por isso aproveite o fim de semana para sair desse marasmo. Pare de inventar desculpas e dê o primeiro passo. 

Outras dicas são: beba muita água, capriche na alimentação com frutas, verduras, evite a fritura, as gorduras e muito sal. Os rins têm um papel fundamental na nossa vida: eles eliminam líquidos e mandam embora toxinas que podem ser prejudiciais ao nosso corpo. E infelizmente são muitos brasileiros vítimas de doenças renais. Pelos cálculos chegam a vinte milhões de pessoas.

Para reduzir o número de casos a Sociedade Brasileira de Nefrologia pretende orientar a população a se cuidar mais já que se trata de uma doença silenciosa. 

Entre os sintomas estão: corpo inchado (principalmente pés, mãos, olhos),  dor lombar, muita dor ao fazer xixi e ir várias vezes ao banheiro. E um recado importante: se há casos na família é sempre bom ir ao seu médico de confiança. Quanto mais cedo for diagnosticado, melhor.


Fonte: Rede Globo

O remédio para emagrecer que pode acabar com as cirurgias de estômago

Cientistas estão desenvolvendo um tratamento médico que possui o mesmo efeito da cirurgia de estômago para ajudar pacientes obesos a perder peso. Os pesquisadores criaram hormônios de efeito duradouro, que fazem com que os cérebros dos pacientes pensem que eles já comeram o suficiente. A abordagem imita o que acontece quando pacientes obesos mórbidos são submetidos a operações bariátricas para ajudá-los a se livrar da gordura extra.
Os cientistas da Faculdade Imperial de Londres, no Reino Unido, acabam de terminar os primeiros testes em pacientes com resultados positivos, e agora estão se preparando para iniciar experimentos maiores. Eles esperam que o uso da droga se torne uma alternativa mais segura para a cirurgia, que é cara e possui diversas restrições, só podendo ser realizada em uma pequena quantidade de pacientes.

Segundo o professor Steve Bloom, chefe da divisão de diabetes, endocrinologia e metabolismo da faculdade e pesquisador do estudo, a cirurgia de balão intragástrico (em que uma espécie de bexiga é colocada no estômago para “roubar” espaço da comida e fazer a pessoa perder a fome) funciona muito bem em pacientes. “Porém, há uma pandemia mundial de obesidade, que está levando as pessoas a morrer de doenças relacionadas. Nós não podemos realizar a cirurgia em metade da Europa, por exemplo”, diz.

Por isso, conta o professor, a equipe se perguntou se não haveria outra forma de utilizar o princípio da cirurgia, mas sem a necessidade da operação em si. “Se você tem um problema com intestino e não aguenta muita comida, o órgão envia sinais para o cérebro dizendo para que a pessoa não coma tanto. A cirurgia engana o estômago, que pensa haver um problema e envia essas mensagens de saciedade para o cérebro”, explica Bloom.
De acordo com dados de 2012, 48,5% da população brasileira está acima do peso e 15,8% dos brasileiros são obesos. Nos países desenvolvidos, esse percentual é ainda maior: nos Estados Unidos, por exemplo, a porcentagem de obesos já chega a alarmantes 35,8% da população, o que ocasiona diversos outros problemas de saúde, tais como doenças cardíacas, diabetes e aumento do risco de câncer.
No Brasil, o que assusta os especialistas é o grande crescimento do número de pessoas que recorrem à mesa de cirurgia para perder peso. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país é o segundo em número de cirurgias de redução de estômago no mundo todo, só perdendo para os EUA. São 72 mil cirurgias por ano, de acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), o médico Almino Ramos. E esse número tem crescido 10% ao ano. De 2006 para cá, o crescimento foi de 275%.
Muitos pacientes que se submetem à operação sofrem complicações e precisam de uma nova cirurgia e também já houve um pequeno número de mortes registradas após essas intervenções.
Inicialmente, pensava-se que a cirurgia bariátrica funcionava ao reduzir a quantidade de alimento que pode ser digerida pelo estômago. No entanto, foi descoberto, em pacientes operados, níveis elevados de hormônios da saciedade, os sinais químicos liberados pelo organismo para controlar a digestão e a sensação de fome no cérebro.
Os pacientes que se submeteram a cirurgia também apresentam menos vontade de consumir alimentos gordurosos, por isso acredita-se que os hormônios mudam o desejo dos pacientes para comer.
O objetivo de Steve Bloom e sua equipe é descobrir quanto peso é possível ser perdido usando três desses hormônios. Em seus experimentos, pacientes obesos usarão uma bomba intravenosa, mantida em torno de sua cintura, para liberar doses pequenas e regulares dos hormônios GLP-1, OXM e PYY no organismo. Esses hormônios normalmente duram apenas alguns minutos no corpo humano, por isso é preciso que sejam liberados continuamente.
No entanto, o professor Bloom e seus colegas também desenvolveram versões desses hormônios que podem durar até uma semana. Isso significa que os pacientes poderiam controlar seu apetite com uma única injeção semanal. “O objetivo, a longo prazo, é desenvolver medicamentos de longa duração, de maneira que as pessoas possam tomar uma injeção uma vez por semana, sem a necessidade de operação”, conta.
“Cada paciente reage de uma maneira diferente após a cirurgia. Talvez um terço dos pacientes não perca peso o suficiente, talvez alguns percam demais e não se pode ajustar esse efeito. No caso de um medicamento, você pode alterar a dose muito facilmente e isso vai lhe dar muito mais controle sobre quanto peso cada pessoa perde”, completa. [Telegraph]


hypescience.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Estudo diz que cerveja não dá barriga e faz bem à saúde

De acordo com uma nova pesquisa, a tal "barriguinha de cerveja" seria um mito, e além de não engordar, a cerveja poderia trazer benefícios à saúde como prover vitaminas e prevenir doenças do coração, osteoporose e diabetes. Os dados são do Daily Mail.

O site apresenta o estudo, chamado Beer & Calories; A Scientific Review, patrocinado por uma empresa de bebidas, que aponta como um benefício da cerveja também o fato de conter menos calorias do que o vinho ou um suco de laranja, por exemplo.

No entanto, a professora de nutrição da Universidade de Nova York, Marion Nestle, afirma que a cerveja tem calorias e que, só por isso, pode engordar. "Excesso de álcool aumenta o risco de doenças no fígado e a cerveja pode ocasionar isso tanto quanto qualquer outra bebida. Mas a maior parte das 'barrigas de cerveja' resultam do excesso de caloria de modo geral, inclusive pelo consumo de cerveja", disse.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Mulher decide virar a mulher mais gorda do mundo com 454kg; conheça

VEJA TAMBÉM: Americana sonha chegar aos 190 quilos e virar a obesa mais bonita da web


Donna Simpson vai na contramão do que os médicos orientam e ao contrário de outras pessoas na sua situação, ela não quer perder peso, mas sim engordar ainda mais até se tornar a mulher mais gorda do mundo.

A americana mora na cidade de Nova Jersey, Estados Unidos, e já pesa mais de 272 kg!

Donna leva seu objetivo com bom humor, mas sem perder o foco.

Ela ingere mais de 12 mil calorias por dia, o que é seis vezes mais do que a média para as necessidades de uma mulher.

Por causa da enorme quantidade de comida, Donna começou a ficar sem dinheiro. Então ela teve uma ideia mais esquisita ainda!

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Ela criou um site onde as pessoas podem pagar para assistir ela comendo enormes quantidades de pizzas, hambúrgueres, bolos e batatas fritas.
Você deve pensar que ninguém pagaria para ver isso, né? Pois é, mas pagam. Donna recebe, líquido, R$ 4550! É mais do que um salário mínimo.

E esse dinheiro vai todo para comprar comida. Donna já detém o título de "Mãe mais gorda do mundo" pelo Guinness — Livro dos Recordes.

Mas aparentemente, ela não está satisfeita com isso. Em casa sua família leva na esportiva o objetivo de vida de Donna. Porém, os médicos alertam para os problemas que isso pode acarretar para sua saúde.

Entretanto, Donna se diz feliz com sua forma e seus objetivos. Tem pesquisas que dizem que pessoas obesas vivem mais, e a gente espera, de verdade, que Donna conquiste seu título, viva feliz, sem nenhum problema de saúde.


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FONTE: r7

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Apenas um copo de cerveja pode melhorar o fluxo sanguíneo no coração

Cientistas descobriram que o fluxo sanguíneo para o coração de participantes de um estudo melhorou dentro de algumas horas após a ingestão de dois terços de um litro – praticamente um copo – de cerveja, e que o efeito era mais poderoso do que beber o equivalente em bebidas não alcoólicas. A cerveja sem álcool, por exemplo, não teve o mesmo efeito.


Os resultados da pesquisa feita na Grécia apoiam evidências anteriores de que o consumo moderado de cerveja pode proteger contra doenças cardíacas.

Algumas pesquisas sugerem que um litro por dia pode reduzir o risco de ataques cardíacos e derrames em até 30%. Mas este é um dos primeiros estudos que observa o que realmente acontece com o sistema cardiovascular imediatamente após a ingestão da bebida.


Cientistas da Universidade Harokopio em Atenas recrutaram 17 homens não fumantes com idade entre 20 e 30 anos. Cada um teve a sua saúde cardiovascular avaliada dentro de uma ou duas horas depois de beber 400 ml de cerveja.


Mais tarde, eles repetiram os testes depois de beber a mesma quantidade de cerveja sem álcool ou uma medida de vodca.


Os pesquisadores testaram a função endotelial – uma medida de quão facilmente o sangue passa por grandes artérias -, bem como a rigidez aórtica, para avaliar se os vasos sanguíneos estavam saudáveis ou começando a endurecer.


Os resultados mostraram que todas as três bebidas tiveram algum efeito benéfico sobre a rigidez das artérias, mas a cerveja teve o maior benefício.


Em um relatório sobre as suas conclusões, os pesquisadores disseram: “A função endotelial melhorou significativamente somente após o consumo de cerveja”. Eles disseram ainda que a combinação de álcool e antioxidantes da cerveja pode ser crucial para os efeitos saudáveis da bebida.


Embora o excesso de consumo de álcool seja visto como algo que aumenta os riscos de doença cardíaca, o consumo moderado de cerveja e vinho tem mostrado um efeito protetor. Um brinde a isso![DailyMail]


Via: hypescience