quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Estudo aponta que uma barra de chocolate contém, em média, 8 pedaços de barata!



Além de saboroso, o chocolate oferece uma série de benefícios para quem o consome, mas um recente estudo realizado nos Estados Unidos revelou que a guloseima pode conter um “ingrediente” nada agradável: baratas. De acordo com a Food and Drugs Administration (FDA), órgão que controla os alimentos e remédios norte-americanos, cada barra de chocolate no país chega a acumular em seus compostos uma média de até oito pedaços do inseto. As baratas não fazem parte da receita, mas acabam sendo moídas juntos com os ingredientes. Segundo o levantamento da FDA, um chocolate de 100 gramas pode ser comercializado com até 60 pedaços de baratas, o que seria totalmente aceitável, já que os insetos acabam sendo triturados e não causam grandes impactos na saúde, afetando apenas pessoas alérgicas e com asma.


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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Sete alimentos transgênicos que você deveria evitar

O que você sabe sobre alimentos transgênicos? Não muita coisa, certo? Pois é. Trata-se de um assunto sobre o qual há muito desinformação. Há uma ideia geral de que alimentos transgênicos podem ser prejudiciais à saúde, e no entanto, a maioria das pessoas não faz ideia de que boa parte da sua alimentação tem componentes feitos a partir de alimentos geneticamente modificados.

As grandes indústrias de bioengenharia regularmente desenvolvem pesquisas que negam a toxicidade de produtos geneticamente modificados. ONGs, nutricionistas e gurus da alimentação saudável, por sua vez, recomendam incisivamente que optemos por produtos orgânicos, isso é, sem agrotóxicos e bioengenharia, porque transgênicos causariam danos ao meio ambiente e aumentariam nossa propensão a ter alergias, entre outras coisas.

Enquanto não temos certeza sobre quem está certo, a regra deveria ser uma só: transparência. Todo mundo deveria ser capaz de identificar facilmente alimentos produzidos através de bioengenharia, no rótulo, para poder escolher se quer ou não consumi-los.

Na prática não é isso que acontece, e por isso nós te ajudamos a identificar, entre as coisas que você come, as 10 que quase com certeza contém elementos transgênicos:


Aspartame. O aspartame é feito a partir de três ingredientes: aspartate, fenilanina e mentol. Os três são conhecidos por serem transgênicos. Mas essa nem é a parte mais assustadora do aspartame. Esse adoçante artificial é uma neurotoxina e seu uso constante pode afetar o cérebro e o sistema nervoso. E não esqueça que ele também está presente em refrigerantes e sobremesas diet.
 
 Óleo de Canola. A canola é uma planta que... Não, espera. Por essa você não esperava, mas acho que você nunca parou pra pensar que nunca ouviu falar de uma planta chamada Canola, né? É que ela não existe. Óleo de Canola não vem de uma planta chamada Canola. Canola é uma abreviação das iniciais de Canadian Oil Low Acid (Óleo canadense baixo em ácido) e ele é feito a partir de uma variedade de uma planta chamada Olza, que foi fertilizada de maneira cruzada por cientistas canadenses, até que eles chegassem em uma versão da semente que fosse mais baixa em um ácido tóxico que é parte do óleo da planta. Hoje em dia, cerca de 80% da Olza planta nos EUA para esse propósito é transgênica para se tornar mais resistente a pesticidas.


 Milho, amido de milho, xarope de milho: 85% do milho produzido no Brasil e nos EUA é transgênico. E você pode dizer "tudo bem, eu nunca como milho", mas se está dizendo isso é porque não tem lido os rótulos daquilo que come. Derivados do grão, como o amido de milho (corn starch, em inglês) e o xarope de milho (conhecido como high frutose corn syrup) estão presentes em quase todos os alimentos processados que você encontra no supermercado. Há suspeitas de que o amido e o xarope de milho causem danos aos orgãos.

Margarina. O substituto vegetal da manteiga é feito de canola geneticamente modificada ou de outros óleos vegetais processados e é rica em gordura trans, que você já cansou de ouvir o quanto faz mal. Gordura hidrogenada pura, a margarina e difere do plástico em apenas uma molécula. Dizem que se você deixar um pote de margarina aberto fora da geladeira, nem uma mosquinha chega perto. É pra se pensar.
Leite. O gado leiteiro de produção em larga escala é alimentado, muito frequentemente, com farelo de soja - proveniente de uma variedade geneticamente modificada do grão. Além disso, fazendeiros injetam no gado um hormônio de crescimento transgênico, que aumenta a produção de leite mas também o número de infecções nas vacas. Essa infecção, às vezes, vaza para o leite que você toma.

Salsicha. Você já cansou de escutar a quantidade de bizarrices encontradas na salsicha e provavelmente já ouviu aquele papo que diz "você não comeria mais salsicha se visse como ela é preparada". É que além da carne processada cuja origem a gente não quer nem adivinhar, salsicha contém na mistura o amido de milho sobre o qual falamos aqui em cima.


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Soja e Lecitina. No Brasil, Soja geneticamente modificada já foi ligada a uma série de problemas de saúde. A lecitina é um espessante feito a partir de soja presente em muitos produtos industrializados que você consome no dia-a-dia. E no Brasil, 92,4% das lavouras de soja são plantadas com sementes transgênicas, de acordo com essa matéria.

A lição que fica é: leia os rótulos daquilo que você consome e, sempre que possível, opte por alimentos orgânicos. Por conta de informações como as que você leu, cada vez mais gente tem se preocupado em saber a origem daquilo que come - nessa "chatice" pode residir a diferença entre um organismo saudável e um doente. (via Care2)


fonte: revistagalileu